Data Publicação: 07/06/2024
Redação: RAFHAELA MARTINS PEREIRA
Com o início do mês de junho, a solidariedade e a generosidade tomam conta do país com a chegada das campanhas de conscientização sobre a importância da doação de sangue.
Em meio a desafios de saúde pública, a necessidade de sangue seguro e doações regulares é mais urgente do que nunca.
As campanhas do Junho Vermelho não apenas buscam aumentar o estoque de sangue nos bancos de sangue, mas também visam educar e sensibilizar a população sobre a relevância desse ato solidário.
A solidariedade se torna um dos pilares fundamentais para sustentar os sistemas de saúde, e a doação de sangue é uma das formas mais diretas e impactantes de contribuir para o bem-estar coletivo.
Neste contexto, diversas iniciativas estão sendo promovidas em todo o país, desde ações de conscientização em escolas e empresas até eventos comunitários e parcerias com organizações da sociedade civil.
O objetivo é alcançar o maior número possível de pessoas, especialmente os jovens, que muitas vezes são a chave para impulsionar mudanças significativas na sociedade.
No entanto, apesar dos esforços das autoridades de saúde e das organizações não governamentais, ainda existem desafios a serem enfrentados. Um dos principais obstáculos é o mito e o desconhecimento que cercam a doação de sangue. Muitas pessoas ainda têm receios ou dúvidas sobre o ato, o que pode impedir de se tornarem doadoras.
A doação de sangue não apenas salva até quatro vidas, mas também fortalece os laços de união e compaixão em nossa sociedade.
O que é preciso para se tornar um doador de sangue?
- Apresentar documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
- Estar bem de saúde;
- Ter entre 16 e 69 anos;
- Pesar mais de 50 Kg;
- Não estar em jejum; mas evitar alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.
Quem não pode doar?
- Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade;
- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
- Uso de drogas ilícitas injetáveis;
- Pessoas que tiveram Malária;
Para se tornar um doador de sangue, clique no link abaixo:
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/sangue/arquivos/lista-de-hemocentros.pdf